“É notório que ajoelhar-se é um acto estranho para a cultura moderna – enquanto cultura que se afastou da Fé, e já não conhece Aquele diante do qual o estar de joelhos é a postura devida e necessária.
Quem aprende a crer aprende também a ajoelhar-se. Uma Fé ou uma Liturgia que já não conhece o ajoelhar-se tem o seu núcleo (o seu coração) doente. Nos lugares onde se perdeu, o acto de ajoelhar deve ser recuperado. (Cardeal Ratzinger , Papa Bento XVI, in Introdução ao Espírito da Liturgia)
Não querer ajoelhar-se diante do Deus Vivo e presente na Eucaristia é sinal de que algo desordenado está a tomar conta da Igreja. O cristão católico que conhece a sua religião e sabe a importância da adesão ao Magistério da Igreja, à fé dos Apóstolos e às Sagradas Escrituras jamais deixará de reconhecer no pão e no vinho consagrados a Presença Real Daquele que está vivo no meio nós. (Padre Paulo Ricardo in "É proibido ajoelhar-se durante a consagração?").
"Para que, ao nome de Jesus, se dobrem todos os joelhos, os dos seres que estão no céu, na terra e debaixo da terra; e toda a língua proclame: "Jesus Cristo é o Senhor!", para glória de Deus Pai." (Fp 2,10-11).