“Quando eu fechei os olhos dos meus queridos filhos pequenos e quando eu os enterrei, senti muita dor, mas era sempre com resignação. Eu não lamento as dores e os problemas que sofri com eles. Várias pessoas me disseram: “Seria melhor não tê-los tido.” Não posso suportar esse tipo de conversa. Não acho que as dores e os problemas poderiam ser pesados demais em comparação com a eterna felicidade dos meus filhos. Assim, eles não foram perdidos para sempre. A vida é curta e cheia de dores. Vamos vê-los novamente no céu. Acima de tudo, foi na morte do meu primeiro filho que senti mais profundamente a felicidade de ter um filho no Céu, pois Deus mostrou- me de forma notável que Ele aceita o meu sacrifício. Por intercessão de meu pequeno anjo, recebi uma graça muito extraordinária “
Santa Zélia Martin (mãe de Santa Teresinha do Menino Jesus)
Carta 72