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OS PROBLEMAS DE RECEBER A COMUNHÃO NA MÃO


Nos últimos 50 anos generalizou-se a prática de receber a sagrada Comunhão na mão, para consumi-La individualmente.

Movido por esta prática tão comum e tendo estudado que em cada Particula, por pequena que seja, está Cristo Presente com o Seu Corpo, Seu Sangue, Sua Alma e Sua Divindade, um seminarista americano realizou uma experiência cujos resultados são certamente reveladores e que nos foi apresentado pelo blog Sacram Liturgiam de InfoVaticana:

  1. O seminarista utiliza para a experiência uma hóstia sem consagrar e uma luva preta, que permitirá ver com maior claridade os resultados da experiência. Além disso, mostra que não existem resíduos anteriores na luva.

  1. Continuando, coloca a hóstia sem consagrar sobre a luva, da mesma forma que uma pessoa receberia a Comunhão na mão.

  1. Finalmente, o experimentador toma a hóstia sem consagrar, consome-a (claramente é só pão), para depois observar a numerosa e contundente quantidade e tamanho das “migalhas” de pão que ficam sobre a luva.

Evidentemente, se uma pessoa fosse comungar na mão, estes bocadinhos cairiam facilmente no chão, o que é uma forma de Sacrilégio à Presença Real de Cristo.

A instrução Redemptionis Sacramentum, de 2004, “sobre algumas coisas que se devem evitar acerca da Sagrada Eucaristia”, refere-se assim à Comunhão na mão:

Embora todo o fiel tenha sempre direito de escolher se deseja receber a Sagrada Comunhão na boca, se aquele que vai Comungar quer receber na mão o Sacramento, nos lugares onde a Conferência Episcopal o tenha permitido, com a confirmação da Sé Apostólica, deve-se administrar a Sagrada Hóstia. Porém, tenha-se especial cuidado em que o comungante consuma imediatamente a Hóstia, diante do ministro e ninguém se afaste tendo na mão as Espécies Eucarísticas.

Se existe perigo de profanação, não se distribuía aos fiéis a Comunhão na mão.

A adoração é um acto que implica todo o ser. A nossa adoração é um acto espiritual e também é um acto corporal. Como ensinava Bento XVI, a etimologia da palavra grega de adoração é "proskynesis" que indica "prostração". O ser inteligente inclina-se, prostra-se em acto de submissão e reverência perante Deus que o criou. A adoração é também reconhecimento do Amor que nos salva e daí a outra etimologia latina “adoratio” que alude à boca, ao beijo, ao gesto de amor. A adoração é um acto de fé e de amor, e o que é próprio como gesto corporal é prostrar-se ou ajoelhar-se diante a Presença Divina, diante do Santíssimo Sacramento.

Esta é uma das reflexões recolhidas nesta conversa magistral sobre a conveniência de receber a Eucaristia de joelhos e na boca:

In Infovaticana.com

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